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Malhada do centeio no Castelo de Montalegre
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Malhada do centeio no Castelo de Montalegre

Nacional

2015-08-15 às 23h10

Redacção Redacção

Palco por excelência de eventos como a 'Sexta 13', o Castelo de Montalegre testemunhou, desta vez, a recriação da malhada do centeio, uma tradição comunitária muito caraterística do passado barrosão.

Citação

A iniciativa, do Ecomuseu de Barroso, junta da União das Freguesias de Montalegre e Padroso e Associação Social e Cultural de Paredes do Rio (ASCPR), surpreendeu pelos muitos participantes que ocorreram ao local. Um movimento espontâneo que fez nascer, quem sabe, um futuro grande evento.

Foi uma dupla aposta de sucesso. Fazer a recriação da malhada do centeio no Castelo de Montalegre e na propriedade agrícola da Quinta da Veiga, arrastou muita gente que quis matar saudades dos tempos idos. Há mais de duas décadas que este tipo de maquinaria entrou em silêncio. A modernidade pulou o trabalho para um patamar onde o esforço humano e a produtividade são maiores. Todavia, a saudade fica. Não morreu com o tempo. Este sentimento foi vivido pelas centenas de pessoas que, de forma espontânea, construíram uma moldura humana considerável em torno deste duplo acontecimento.

Sublinhar que esta notícia acontece pelo fim social que a envolveu. A ideia é recuperar o Pisão da aldeia de Paredes do Rio, um espaço comunitário que ainda existe com cobertura de colmo. Mais não seja por este fim, o voluntariado compareceu à chamada. Orlando Alves, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, fala de «uma tradição muito nossa», envolta num «trabalho muito difícil, árduo e que envolvia toda a comunidade». Para o autarca estivemos perante «uma montra fantástica, uma operação que se desenvolve em vários tempos, com muita gente, com a etnografia do rancho de Meixide e com o padre Fontes. Vieram pessoas de Paredes do Rio, de Montalegre, funcionários da Câmara e turistas».


*** Nota elaborada pelo gabinete de comunicação da C. M. de Montalegre ***

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