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Braga

2014-12-20 às 11h23

Patrícia Sousa Patrícia Sousa

‘Reciclar também é ajudar’, a campanha promovida pelo Pingo Doce e pela ERP Portugal, recolheu equipamentos eléctricos e electrónicos em fim de ano. Centro Social e Cultural de Santo Adrião recebeu 1800 euros.

Citação

O presidente da direcção do Centro Social e Cultural de Santo Adrião, João Sousa, estava “muito feliz” pelo trabalho realizado em prol dos outros ter sido “mais uma vez reconhecido”. Desta vez, a instituição recebeu um cheque de 1800 euros das mãos do Pingo Doce e da ERP Portugal, resultado da campanha ‘Reciclar também é ajudar’, que ajudou ainda mais três instituições.

Durante a campanha solidária, que se realizou em 300 lojas do Pingo Doce, entre 15 de Novembro e 7 de Dezembro, foram recolhidas 18 toneladas de equipamentos eléctricos e electrónicos em fim de vida. “Estou muito feliz, porque este gesto se repete há vários anos e tem contagiado imensas organizações e empresas que nos trazem alguma coisa, isto quer dizer que sentem o trabalho que se faz, e quando se faz alguma coisa a bem dos outros há sempre alguém que colabora”, referiu o presidente da instituição, referindo que o valor doado será para ajudar as várias valências da casa.
Do Departamento Ambiental do Pingo Doce, Patrícia Sousa, lembrou que a empresa aposta na gestão de resíduos e da biodiversidade e no combate às alterações climáticas”. E os clientes do Pingo Doce aproveitaram para depositar equipamentos que “já não utilizam e, por vezes, já estão a estorvar lá em casa e ao mesmo tempo está a ajudar-se o ambiente”, referiu aquela responsável, admitindo que este projecto de carácter ambiental acabou por ir também ao encontro da política de responsabilidade social do Pingo Doce.

Também a responsável da Comunicação da ERP Portugal, Filipa Moita, explicou o objectivo desta campanha. “Sensibilizar os cidadãos para o correcto encaminhamento destes resíduos é o nosso objectivo e estivemos a passar esta mensagem nas 300 lojas do Pingo Doce, conseguindo ainda apostar na vertente social”, constatou Filipa Moita, garantindo que a campanha, cujo mote era atribuir 100 euros por cada tonelada recolhida, “correu muito bem”.

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