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Alto Minho

2017-12-13 às 19h15

Redacção Redacção

O Presidente da Câmara Municipal, na qualidade de Presidente da CIM Alto Minho, marcou presença numa iniciativa da AIFF - Associação para a Competitividade da Indústria da Fileira Florestal, que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa e juntou intervenientes em comportamento de fogo, nacionais e internacionais.

Citação

O Presidente da Câmara Municipal, na qualidade de Presidente da CIM Alto Minho, marcou presença numa iniciativa da AIFF - Associação para a Competitividade da Indústria da Fileira Florestal, que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa e juntou intervenientes em comportamento de fogo, nacionais e internacionais.

José Maria Costa participou numa mesa redonda sobre a visão dos agentes nacionais e moderada por Luís Goulão, com a presença da AFOCELCA, da AGIFR e do Coordenador Comissão Técnica Independente, João Guerreiro. Na sessão, o edil defendeu o reordenamento da floresta e a adaptação às novas realidades climáticas.

De lembrar que a CIM Alto Minho promoveu, recentemente, o “Alto Minho TrEX”, uma iniciativa habitualmente realizada nos EUA e que teve lugar pela primeira vez na Europa, visando promover a divulgação, intercâmbio e capacitação técnica dos operacionais envolvidos no uso do fogo. Integrado no projeto da CIM “Protec|Georisk: Alto Minho 2020” (apoiado pelo PO SEUR), este evento contou com a colaboração de especialistas da conceituada organização “The Nature Conservancy”.

Para além do uso do fogo, os técnicos oriundos de Portugal, Espanha, Brasil, EUA e Canadá, reunidos durante 7 dias em regime de internato no Centro de Educação e Interpretação Ambiental da Paisagem Protegida de Corno do Bico, em Paredes de Coura, abordarão temas como a ecologia do fogo, organização e gestão de incidentes (ICS/IMT) e gestão do fumo e seus impactos.

A sessão, que integrou diversos painéis e mesas redondas, foi organizado pela entidade gestora do cluster que agrega cortiça, embalagem, madeira, mobiliário, pasta e papel, que considerou que é necessária uma nova abordagem disruptiva relativamente aos incêndios rurais. “A nossa base, fonte de matéria-prima, mas não só, é a floresta, e o (re)conhecimento deste denominador comum uniu-nos ao assumir o desafio de olhar para os incêndios fora da época de verão e com os atores interessados e conhecedores da matéria, quer sejam nacionais, quer sejam estrangeiros”.
Esta iniciativa pretendeu ser um momento que fosse mais além do que a reflexão, mas que concretizasse propostas quer políticas de planeamento e ordenamento do território, quer de prevenção e combate, e os desafios que se colocam aos operacionais do território, isto é, uma oportunidade de quebrar com o status quo instalado.

*** Nota da C.M. de Viana do Castelo ***

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