Dois autocarros elétricos reforçam frota municipal
2017-11-20 às 06h00
O homem de 48 anos que ficou desalojado na noite do passado sábado depois de um incêndio na sua habitação, no Bairro Nogueira da Silva, “precisa urgentemente de um sítio onde ficar, mas mais do que isso, precisa de apoio institucional e vigilância”. O alerta é deixado pela Associação de Moradores do Bairro Nogueira da Silva. O homem, invisual, encontrava-se em casa, sozinho, mas quando deu realmente conta do que se estava a passar, as chamas já se propagavam pela sala dentro.
O homem de 48 anos que ficou desalojado na noite do passado sábado depois de um incêndio na sua habitação, no Bairro Nogueira da Silva, “precisa urgentemente de um sítio onde ficar, mas mais do que isso, precisa de apoio institucional e vigilância”. O alerta é deixado pela Associação de Moradores do Bairro Nogueira da Silva.
O homem, invisual, encontrava-se em casa, sozinho, mas quando deu realmente conta do que se estava a passar, as chamas já se propagavam pela sala dentro.
O homem, que além de invisual tem várias patologias associadas, só se conseguiu salvar graças aos seus vizinhos, que deram conta do que se estava a passar e que o resgataram do fogo, até à chegada dos Bombeiros Sapadores de Braga, que impediram que as chamas se propagassem por toda a casa.
A vítima deste incêndio foi transportada pelo INEM ao Hospital de Braga na noite de sábado, onde passou o dia de ontem em observaçõe spor ter inalado muito fumo.
Ontem, um casal amigo da vítima deste incêndio dirigiu-se à habitação para proceder a limpezas, mas alguns vizinhos temem que esta situação possa voltar a ocorrer.
“É um perigo ele viver assim isolado”, lamentava ontem D. Rosa, uma das vizinhas da vítima. “Ele precisa de acompanhamento mas no seu ponto de vista diz que prefere estar na sua casa, mas a verdade é que é uma situação perigosa para ele e para os vizinhos”.
Mário Rodrigues, presidente da Associação de Moradores do Bairro Nogueira da Silva, explicou ao ‘Correio do Minho’ que esta é já a segunda vez que esta situação acontece e que foi a própria associação que ajudou anteriormente à reabilitação da mesma com apoio de terceiros. Mas os vizinhos temem que outra ocorrência possa ter lugar.
“Ele, de facto, não tem condições para ficar sozinho, antes de mais porque a casa não tem condições de habitabilidade e segundo porque precisa de vigilância pois além de todos os problemas que tem, ainda é invisual”, referiu o responsável, apontando que a solução mais plausível é mesmo a sua institucionalização.
Até agora, o Centro Cultural e Social de Santo Adrião tem sido a instituição que quase por ‘caridade’ tem apoiado a vítima diariamente, mas à noite regressa a casa e fica completamente entregue a si mesmo.
Firmino Marques, vice-presidente da Câmara Municipal de Braga, indica que a autarquia disponibilizará o apoio que for necessário para atender à situação, mas a vítima “já é utente do Centro Cultural e Social Santo Adrião, que já está a par do incidente e que providenciará o apoio de que necessita”.
16 Março 2024
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